Inúmeras placas são roubadas, levando a realização de reparos e instalação de novo material no local. Além do custo operacional, os servidores deixam de realizar outros trabalhos para recolocarem as peças.

A Equipe de Revitalização de Espaços Públicos, do Departamento de Trânsito enfrenta um problema com o vandalismo na sinalização de trânsito em Taquari. Inúmeras placas são roubadas, levando a realização de reparos e instalação de novo material no local. Além do custo operacional, os servidores deixam de realizar outros trabalhos para recolocarem as peças.

De acordo com a responsável pelo setor, Cleonice Almeida, cada placa furtada custa R$ 138,00 aos cofres públicos. “Têm lugares que nós estamos recolocando pela terceira vez. É dinheiro público. É um dinheiro que poderia estar sendo usado em outras coisas, mas por ato de alguns temos que usar na reposição de placas”, afirmou. Segundo Cleonice, em alguns casos o mastro que sustenta a placa é roubado também. Nesses casos o valor do reparo sobe para R$ 188,00.

Desde o início do ano, de acordo com o departamento responsável, já foram recolocadas cerca de 60 placas, sendo 20 com troca completa (placa e mastro). Esses atos de vandalismos custaram aos cofres públicos em torno de R$ 9.280,00. Conforme a legislação vigente a depredação do patrimônio público é crime, que incide multa e detenção. A depredação e roubos das placas de sinalização são um crime contra o patrimônio público, pertencente ao município, construído através de impostos pagos pela sociedade, pelo povo, e são sinalizações para ajudar no trânsito, e assim evitar acidentes.

O local onde mais há esse tipo de ocorrência é no Loteamento Parque do Meio, em uma mesma rua foram quatro placas arrancadas. “A gente faz um apelo à comunidade, que nos avise se vir alguém danificando as placas. Isso é patrimônio deles. A gente está deixando de fazer outros serviços para ficar repondo placas”, falou Cleonice. Um trabalho que fica em segundo plano, devido à recolocação de placas, é a manutenção da pintura dos meios fios e faixas de pedestre.

A responsável pelo setor faz um apelo para que a população denuncie quem depreda o patrimônio público. “A gente fica de mãos atadas, pois não sabemos quem foi. Peço que se alguém souber nos avise, ou denuncie. Para que essas pessoas arquem com seus atos”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Data de publicação: 11/04/2017

Créditos: Andre Liziardi

Créditos das Fotos: Andre Liziardi

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